Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters

Database
Language
Document Type
Year range
1.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S441, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179164

ABSTRACT

Objetivos: Analisar a correlacao entre a Sindrome de Guillain Barre (SGB) com a infeccao ou a vacina de COVID-19 em pacientes submetidos a Plasmaferese Terapeutica no Hospital Sao Vicente de Paulo (HSVP). Materiais e metodos: A coleta de dados foi realizada no periodo de marco de 2020 a marco de 2022, atraves da analise de prontuarios eletronicos, E-Delphyn e Tasy, sendo selecionados os pacientes diagnosticados com SGB, submetidos ao procedimento de plasmaferese terapeutica (HAEMONETICS MCS8150). Os dados foram compilados para uma planilha de dados e posteriormente procedido analise estatistica dos resultados. Resultados: Dos dados coletados de um numero de 11 pacientes diagnosticados com SGB, apenas 1 desenvolveu um quadro de infeccao por COVID-19, 10 pacientes nao tiveram a infeccao. Ademais, 8 pacientes foram vacinados contra o virus da COVID-19 e outros 3 nao foram submetidos a vacinacao. A populacao do estudo tinha uma media de idade de 49 anos, sendo 6 homens e 5 mulheres. Discussao: A SGB tem sua etiologia advinda de estimulacao e desregulacao do sistema imune como infeccoes bacterianas, virais e ate mesmo por vacinas. Durante a pandemia, suspeitou-se entao, da relacao entre a Sindrome e a infeccao ou vacina de COVID-19 como um desencadeador, uma vez que o processo infeccioso tem a capacidade de alterar a estrutura cerebral e modificar a neuroplasticidade. Nesse sentido, a SGB teria condicoes favoraveis para seu desenvolvimento que se evidencia na pratica. Em estudos e analises de dados apontam que essa relacao e bastante atipica, mas nao nula, como demonstrado por Sriwastava et al (2021), o qual, descreve casos correlacionados de SGB e a infeccao por COVID 19, e relata que SGB quando associada a COVID-19 requer uma maior atencao por parte dos profissionais da saude, por ser uma sindrome de dificil diagnostico. Nos casos de SGB pos vacina, ha ausencia de estudos prospectivos de alta qualidade que comprovem esta associacao. Alem disso, a literatura acerca do tema ainda nao e clara o suficiente para inferir tal associacao, necessitando-se de mais investigacao e coleta de dados. Conclusao: Infere-se, dessa maneira, que a relacao entre o desenvolvimento da SGB e a infeccao ou vacina da COVID-19 e rara e nao e, de forma numericamente significativa, a etiologia da Sindrome, porem, podem sim, em pequeno numero, estar correlacionados ja que a infeccao manifesta uma resposta imune exacerbada e desregulada, propiciando variaveis ao desenvolvimento da SGB. Copyright © 2022

2.
European Stroke Journal ; 7(1 SUPPL):479-480, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1928068

ABSTRACT

Background and aims: We aim at describing the impact of the first, second and third waves of the COVID-19 pandemic on stroke services in Tuscany. We measured the global impact of the COVID-19 pandemic on the volumes of both intracranial hemmorhage (ICH) and acute ischemic stroke (AIS) hospitalizations, as well as of reperfusion treatments throughout the pandemic years 2020-21 (January1, 2020 -June 30, 2021) compared with the year 2019 control period. Methods: Retrospective, observational, multicenter study, across 3 huband- spoke stroke systems, and 22 stroke hospitals. The diagnoses were identified by their ICD-9 CM codes and/or classifications in stroke databases at participating centers. Results: In comparison with the same periods of 2019, the hospitalization volumes for ICHs and for AIS declined by 26% and 30.1% respectively during the fist pandemic wave, by 11% and 24.6% during the second wave, and by 2.5% and 4% during the third wave. Reperfusion treatments decreased by 15% during the first wave, and by 11.4% and 0.3% during the second and third waves respectively. Treated patients' functional outcome at 90days did not vary throughout the pandemic waves. Casefatality at 30days increased from 10.3% to 10.8% for AIS, and from 26.5% to 27.6% for ICH before and after the COVID-19 outbreak. Conclusions: The COVID-19 pandemic waves were associated with a decreasing decline in the volume of stroke hospitalizations, nevertheless fewer and probably the most severe patients were able to reach the hospital within the therapeutic windows. We observed different pattern of variations across the three hub-and-spoke systems.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL